Pesquisa do jornalista Sergio Cruz, da ASL e IHGMS
É assinado o tratado de demarcação dos limites entre o império do Brasil e a República do Paraguai. “Chegava-se -constata o cronista – ao fim de mais de cento e vinte anos de tentativas e malogros, de controvérsias e lutas, por fim cruentas e desesperadas, que haviam imposto, sob os auspícios de ambição surpreendentes, a revelarem a ocorrência de psicose irremediável, a ruína de um país, a destruição de uma pátria, a mortandade de milhares de vítimas e o sacrifício dos mais primários sentimentos de humanidade”.
Firmaram o documento os dois plenipotenciários autorizados a negociá-lo: – o barão de Cotegipe pelo Brasil e o senador Carlos Loizaga, pela república do Paraguai. Serviu como secretário das conferências, o da missão oficial brasileira João Pedro Carvalho de Moraes.
A partir desse tratado seriam iniciados os trabalhos de demarcação, com a constituição de uma representação dos dois países. A comissão brasileira foi chefiada pelo coronel Enéas Rufino, o barão de Maracaju (foto).
FONTE: Mário Monteiro de Almeida, Episódios históricos da formação geográfica do Brasil, Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2010. Pag 102.
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