A pesquisa também captou as percepções dos brasileiros sobre a situação de vida pessoal e a do País neste ano. Em termos pessoais, 73% esperam que a vida melhore em 2023, e 10% veem uma piora de vida. Outros 14% acham que ficará igual a 2022.
Com relação ao País, as respostas são menos otimistas: 53% esperam uma melhora neste ano, ante 55% em dezembro; 26% dos entrevistados afirmaram esperar que o Brasil piore neste ano, e 17% acreditam que ficará igual.
O levantamento aponta ainda que 38% dos entrevistados esperam que suas finanças pessoais se recuperem em 2023, enquanto 25% anteveem uma melhoria somente em 2024. Na economia nacional, 47% veem melhora apenas no ano que vem, e 26% espera que melhore ainda neste ano. 35% esperam uma retomada no crescimento do País em 2023.
A pesquisa foi feita com 2.000 entrevistados, em todas as cinco regiões do País, levando em conta pessoas com 18 anos ou mais. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. Foi a primeira rodada da pesquisa feita após a posse do governo Lula e após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro.
CONTEUDO ESTADÃO