Mato Grosso do Sul é o segundo Estado com maior crescimento, 13,4%
IBGE divulgou nesta sexta-feira o resultado do Sistema de Contas Regionais, relativo ao crescimento do PIB no período 2002-2023. Todos os 27 estados tiveram crescimento. Região Sudeste perdeu peso econômico. Nordeste manteve-se estável
Todas as 27 unidades da federação tiveram variação positiva do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023, em comparação ao ano anterior. As maiores altas foram no Acre (14,7%), Mato Grosso do Sul (13,4%), Mato Grosso (12,9%), Tocantins (7,9%) e Rio de Janeiro (5,7%). Já as menores variações ocorreram em Pará (1,4%), São Paulo (1,4%), Rio Grande do Sul (1,3%) e Rondônia (1,3%). A última vez que o PIB cresceu em todos os estados foi em 2021. O PIB do país foi de 3,2% em 2023.
As informações são do Sistema de Contas Regionais, divulgado hoje (14) pelo IBGE em parceria com os órgãos estaduais de estatística, secretarias estaduais de Governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus.
O bom desempenho da Agropecuária, em especial do cultivo de soja, teve contribuição decisiva para o crescimento do PIB do Acre (14,7%), Mato Grosso do Sul (13,4%), Mato Grosso (12,9%) e Tocantins (7,9%). “Já a alta do Rio de Janeiro (5,7%) foi puxada pelo crescimento das indústrias extrativas, em especial de petróleo e gás”, explica a gerente de Contas Regionais, Alessandra Poça.
O setor de Serviços também influenciou os resultados dos estados com maior crescimento do PIB em 2023. Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social impactou sobretudo o PIB do Acre, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rio de Janeiro. Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas também influenciou os três primeiros e o Mato Grosso.
Em relação a Indústria, além da influência das Indústrias extrativas na economia fluminense, no Mato Grosso do Sul o destaque ficou por conta da Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, devido à geração de energia hidrelétrica. No Mato Grosso, o desempenho das Indústrias de transformação foi favorecido pela fabricação de álcool e de produtos alimentícios.
- Destaques
- Todas as 27 unidades da federação tiveram elevação do PIB em 2023, com crescimentos mais intensos no Acre (14,7%), Mato Grosso do Sul (13,4%), Mato Grosso (12,9%), Tocantins (7,9%) e Rio de Janeiro (5,7%).
- Treze estados tiveram alta inferior à média nacional (3,2%), sendo as menores variações em Pará (1,4%), São Paulo (1,4%), Rio Grande do Sul (1,3%) e Rondônia (1,3%).
- As cinco grandes regiões tiveram crescimento do PIB em 2023, com destaque para o Centro-Oeste (7,6%).
- Em termos de participação no PIB, entre 2022 e 2023, houve redução de 0,3 ponto percentual no Sudeste e aumento no Sul (0,2 p.p.) e Norte (0,1 p.p.). Nordeste e Centro-Oeste mantiveram suas participações.
- Entre 2002 e 2023, as regiões Centro-Oeste e Norte registraram os maiores ganhos relativos de participação no PIB do país, com avanços de 2,0 p.p. e 1,1 p.p., respectivamente.
- A única grande região a perder participação na série foi a Sudeste (-4,4 p.p.), com a redução dos pesos das economias de São Paulo (-3,4 p.p.) e Rio de Janeiro (-1,7 p.p.). Mato Grosso teve o maior acréscimo de participação (1,2 p.p.).
- De 2002 a 2023, o PIB nacional teve crescimento médio de 2,2% ao ano (a.a.). Centro-Oeste e Norte tiveram as maiores taxas, com variações de 3,4% a.a. e 3,2% a.a, respectivamente, enquanto o Nordeste ficou próximo da média nacional, com 2,4% a.a. Sudeste e Sul registraram as menores elevações, com 2,0% a.a., na primeira, e 1,9% a.a., na segunda.
- Distrito Federal manteve-se como a unidade da federação com o maior PIB per capita, chegando a R$ 129.790,44. O valor é 2,4 vezes maior que a média nacional. São Paulo ocupou a segunda posição, com R$ 77.566,27, seguido por Mato Grosso, com R$ 74.620,05.
Entre os estados com as menores variações do PIB em 2023, na comparação com o ano anterior, estão Pará (1,4%), São Paulo (1,4%), Rio Grande do Sul (1,3%), e Rondônia (1,3%). No Pará, a variação positiva foi contida pela redução na Agropecuária e na Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, destoando do comportamento médio nacional dessas atividades. Em São Paulo, o resultado teve contribuição negativa das Indústrias de transformação, devido aos segmentos de defensivos agrícolas e fabricação de máquinas e equipamentos.
No Rio Grande do Sul, destaque para a redução de Indústrias de transformação, devido ao refino de petróleo e fabricação de máquinas e equipamentos. No caso de Rondônia, a gerente de Contas Regionais do IBGE explica que o crescimento foi limitado pela seca ocorrida no Norte do país. “Isso reduziu a geração de energia elétrica e a atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação”, diz Alessandra.
Outros nove estados tiveram variação em volume inferior à média nacional (3,2%), sendo dois deles do Norte: Amazonas (2,1%) e Amapá (2,9%); seis do Nordeste: Piauí (3,1%), Ceará (3,0%), Paraíba (3,0%), Pernambuco (2,4%), Sergipe (3,1%) e Bahia (2,3%); e um do Sul: Santa Catarina (1,9%).
Sudeste perde participação no PIB nacional
O Sudeste teve redução de 0,3 ponto percentual (p.p.) em participação no PIB na passagem de 2022 e 2023, ficando em 53,0%, após ganho de 1,0 p.p. entre 2021 e 2022. Sul (0,2 p.p.) e Norte (0,1 p.p.) tiveram aumento, chegando a 16,8% e 5,8%, respectivamente, após perderem 0,7 p.p. e 0,6 p.p. em 2022. Nordeste (13,8%) e Centro-Oeste (10,6%) mantiveram suas participações.
No Sudeste, Rio de Janeiro (10,7%) perdeu 0,7 p.p. de participação. Mesmo com o crescimento em volume acima da média no estado fluminense, houve impacto da redução dos preços internacionais do petróleo nas Indústrias extrativas. São Paulo (31,5%) ganhou 0,4 p.p., com o avanço relativo puxado principalmente por Outros serviços e por Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados.
Minas Gerais (8,9%) teve perda de participação de 0,1 p.p., enquanto Espírito Santo (1,9%) teve acréscimo de 0,1 p.p. A redução nominal em Indústrias extrativas justificou a perda relativa de Minas Gerais, pois apesar do aumento em volume, houve redução dos preços do minério de ferro, assim como verificado para o petróleo no Rio de Janeiro. Enquanto no Espírito Santo, destacou-se o avanço nominal de Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas.
No Sul, os três estados tiveram leves ganhos de participação, mas apenas Santa Catarina saiu de 4,6% para 4,7%, entre 2022 e 2023, enquanto Paraná (6,1%) e Rio Grande do Sul (5,9%) mantiveram seus pesos. No Paraná e em Santa Catarina, a Agropecuária esteve entre as atividades que mais influenciaram este acréscimo relativo. Indústrias de transformação contribuíram para os desempenhos relativos de Rio Grande do Sul e Santa Catarina e Outros serviços se destacou, sobretudo, no Paraná e Rio Grande do Sul.
No Norte, apenas Amazonas (1,5%) e Amapá (0,3%) tiveram aumento de participação no PIB, ambos de 0,1 p.p. No Amazonas, o desempenho foi justificado principalmente pelas Indústrias de transformação, atividade que tem peso devido à Zona Franca de Manaus, e que teve o avanço em 2023 atrelado à fabricação de bebidas e à fabricação de outros equipamentos de transporte. No Amapá, o aumento nominal ocorreu sobretudo em Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social, que representou 48,3% da economia do estado em 2023.
O Nordeste manteve sua participação, com oscilações apenas em Pernambuco (2,5%), que ganhou 0,1 p.p., e na Bahia (3,9%), com redução de 0,1p.p, ambas com resultados vinculados à cadeia de produção do petróleo: a primeira devido ao refino e a segunda em função da extração. No Centro-Oeste, apenas Goiás (3,1%) oscilou, com redução de 0,1 p.p., devido ao Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e Agropecuária.
Entre as unidades da federação, ocorreram apenas duas trocas de posição no ranking de participação relativa entre 2022 e 2023: Amapá subiu da 26ª posição, em 2022, para a 25ª, em 2023, assumindo o posto ocupado pelo Acre no ano anterior. Os dois estados já trocaram de posições outras vezes ao longo da série, e a oscilação observada em 2023 está atrelada ao ganho de participação do Amapá e ao impacto da redução de preços da soja na Agropecuária do Acre, apesar do bom desempenho em volume da atividade.
| Participação para Grandes Regiões e Unidades da Federação – PIB | |||
|---|---|---|---|
| Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação | Participação no Produto Interno Bruto (%) | ||
| 2002 | 2022 | 2023 | |
| Brasil | 100,0 | 100,0 | 100,0 |
| Norte | 4,7 | 5,7 | 5,8 |
| Rondônia | 0,5 | 0,7 | 0,7 |
| Acre | 0,2 | 0,2 | 0,2 |
| Amazonas | 1,5 | 1,4 | 1,5 |
| Roraima | 0,2 | 0,2 | 0,2 |
| Pará | 1,8 | 2,3 | 2,3 |
| Amapá | 0,2 | 0,2 | 0,3 |
| Tocantins | 0,4 | 0,6 | 0,6 |
| Nordeste | 13,1 | 13,8 | 13,8 |
| Maranhão | 1,1 | 1,4 | 1,4 |
| Piauí | 0,5 | 0,7 | 0,7 |
| Ceará | 1,9 | 2,1 | 2,1 |
| Rio Grande do Norte | 0,9 | 0,9 | 0,9 |
| Paraíba | 0,9 | 0,9 | 0,9 |
| Pernambuco | 2,4 | 2,4 | 2,5 |
| Alagoas | 0,8 | 0,8 | 0,8 |
| Sergipe | 0,7 | 0,6 | 0,6 |
| Bahia | 4,0 | 4,0 | 3,9 |
| Sudeste | 57,4 | 53,3 | 53,0 |
| Minas Gerais | 8,3 | 9,0 | 8,9 |
| Espírito Santo | 1,8 | 1,8 | 1,9 |
| Rio de Janeiro | 12,4 | 11,4 | 10,7 |
| São Paulo | 34,9 | 31,1 | 31,5 |
| Sul | 16,2 | 16,6 | 16,8 |
| Paraná | 5,9 | 6,1 | 6,1 |
| Santa Catarina | 3,7 | 4,6 | 4,7 |
| Rio Grande do Sul | 6,6 | 5,9 | 5,9 |
| Centro-Oeste | 8,6 | 10,6 | 10,6 |
| Mato Grosso do Sul | 1,1 | 1,7 | 1,7 |
| Mato Grosso | 1,3 | 2,5 | 2,5 |
| Goiás | 2,6 | 3,2 | 3,1 |
| Distrito Federal | 3,6 | 3,3 | 3,3 |
Em 21 anos, São Paulo e Rio de Janeiro perdem peso na economia nacional
Entre 2002 e 2023, Centro-Oeste e Norte registraram os maiores ganhos relativos de participação no PIB do país, com avanços de 2,0 p.p. e 1,1 p.p., respectivamente. A única grande região a perder participação na série foi a Sudeste (-4,4 p.p.), com a redução dos pesos das economias de São Paulo (-3,4 p.p.) e Rio de Janeiro (-1,7 p.p.) no PIB nacional. Mato Grosso teve o maior acréscimo de participação (1,2 p.p.), seguido por Santa Catarina, (1,0 p.p.) e Mato Grosso do Sul (0,6 p.p.).
De 2002 a 2023, o PIB nacional teve aumento médio de 2,2% ao ano (a.a.). Centro-Oeste e Norte tiveram as maiores taxas médias de crescimento, com variações de 3,4% a.a. e 3,2% a.a, respectivamente, enquanto o Nordeste ficou próximo da média nacional, com 2,4% a.a. Sudeste e Sul registraram as menores elevações, com 2,0% a.a., na primeira, e 1,9% a.a., na segunda.
Entre os estados, Mato Grosso e Tocantins foram os maiores destaques, com variações médias de 5,2% a.a. e 4,9% a.a., respectivamente. Em seguida, aparecem Roraima (4,5% a.a.), Acre (3,9% a.a.) e Mato Grosso do Sul (3,7% a.a.). Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul mantiveram-se como os dois estados de menores aumentos médios em volume na série, com 1,6% a.a. e 1,4% a.a., respectivamente.
| Variação acumulada e variação média ao ano para Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação – Produto Interno Bruto | ||
|---|---|---|
| Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação | Variação em volume acumulada 2002 -2023 (%) | Variação em volume média ao ano (%) |
| Brasil | 58,2 | 2,2 |
| Norte | 94,0 | 3,2 |
| Rondônia | 96,8 | 3,3 |
| Acre | 122,0 | 3,9 |
| Amazonas | 94,0 | 3,2 |
| Roraima | 151,6 | 4,5 |
| Pará | 72,9 | 2,6 |
| Amapá | 94,5 | 3,2 |
| Tocantins | 173,1 | 4,9 |
| Nordeste | 63,4 | 2,4 |
| Maranhão | 102,8 | 3,4 |
| Piauí | 111,8 | 3,6 |
| Ceará | 66,1 | 2,4 |
| Rio Grande do Norte | 51,4 | 2,0 |
| Paraíba | 82,9 | 2,9 |
| Pernambuco | 54,8 | 2,1 |
| Alagoas | 66,4 | 2,5 |
| Sergipe | 53,4 | 2,1 |
| Bahia | 49,8 | 1,9 |
| Sudeste | 50,1 | 2,0 |
| Minas Gerais | 50,9 | 2,0 |
| Espírito Santo | 57,6 | 2,2 |
| Rio de Janeiro | 40,4 | 1,6 |
| São Paulo | 52,5 | 2,0 |
| Sul | 48,8 | 1,9 |
| Paraná | 54,6 | 2,1 |
| Santa Catarina | 65,2 | 2,4 |
| Rio Grande do Sul | 34,0 | 1,4 |
| Centro-Oeste | 103,1 | 3,4 |
| Mato Grosso do Sul | 112,8 | 3,7 |
| Mato Grosso | 187,5 | 5,2 |
| Goiás | 85,5 | 3,0 |
| Distrito Federal | 76,3 | 2,7 |
Distrito Federal segue com o maior PIB per capita do país
O PIB per capita do país, em 2023, foi de R$ 53.886,67 e o Distrito Federal manteve-se como a unidade da federação com o maior PIB per capita brasileiro, chegando a R$ 129.790,44. O valor é 2,4 vezes maior que a média nacional. São Paulo ocupou a segunda posição, com R$ 77.566,27, seguido por Mato Grosso, com R$ 74.620,05.
Em relação à distribuição regional do PIB per capita , as únicas nove unidades da federação com valor superior ao per capita nacional concentraram-se no Sudeste, Sul e Centro-Oeste. No Norte, Rondônia foi o estado mais bem posicionado, ocupando a 10 a posição e com PIB per capita equivalente a 0,9 do valor nacional. Já no Nordeste, Rio Grande do Norte ocupou o maior posto, o 19º, com valor que representou 0,6 do PIB per capita brasileiro.
O Distrito Federal ocupou a primeira posição ao longo de toda a série, embora a diferença entre PIB per capita desta unidade da federação e o do Brasil tenha se reduzido, entre 2002 e 2023. Na série, destaque para Mato Grosso e Tocantins, que avançaram oito posições cada um. O primeiro saiu da 11ª posição para a terceira, enquanto o segundo passou da 21ª posição para a 13ª. Os menores PIB per capita foram ocupados por estados do Nordeste ao longo de toda a série, com Maranhão aparecendo na 27ª posição em 2023.
| Ranking para Grandes Regiões e Unidades da Federação – Produto Interno Bruto per capita | ||
|---|---|---|
| Brasil, Regiões e Unidades da Federação | 2023 | |
| Brasil | 53.886,67 | |
| 1 | Centro-Oeste | 71.200,72 |
| 2 | Sudeste | 68.357,91 |
| 3 | Sul | 61.274,54 |
| 4 | Norte | 36.678,53 |
| 5 | Nordeste | 27.681,97 |
| 1 | Distrito Federal | 129.790,44 |
| 2 | São Paulo | 77.566,27 |
| 3 | Mato Grosso | 74.620,05 |
| 4 | Rio de Janeiro | 73.052,55 |
| 5 | Santa Catarina | 67.459,74 |
| 6 | Mato Grosso do Sul | 66.884,75 |
| 7 | Rio Grande do Sul | 59.736,20 |
| 8 | Paraná | 58.624,33 |
| 9 | Espírito Santo | 54.732,78 |
| 10 | Rondônia | 48.353,38 |
| 11 | Goiás | 47.721,56 |
| 12 | Minas Gerais | 47.321,23 |
| 13 | Tocantins | 42.553,36 |
| 14 | Amazonas | 41.047,91 |
| 15 | Roraima | 39.460,54 |
| 16 | Amapá | 38.187,09 |
| 17 | Acre | 31.675,60 |
| 18 | Pará | 31.347,59 |
| 19 | Rio Grande do Norte | 30.804,91 |
| 20 | Bahia | 30.476,54 |
| 21 | Pernambuco | 29.857,27 |
| 22 | Alagoas | 28.675,84 |
| 23 | Sergipe | 27.518,80 |
| 24 | Ceará | 26.405,96 |
| 25 | Piauí | 24.736,15 |
| 26 | Paraíba | 24.395,17 |
| 27 | Maranhão | 22.020,63 |
Mais sobre a pesquisa
O Sistema de Contas Regionais traz dados sobre a composição e evolução do PIB de cada Unidade da Federação, calculados a partir de estatísticas sobre o valor anual da produção, consumo intermediário e valor adicionado bruto de cada atividade econômica. Permitem, ainda, estimar o valor adicionado bruto anual, por atividade, expresso em valores correntes e constantes, e o PIB, avaliado a preço de mercado, de cada Unidade da Federação.
O IBGE está envolvido na revisão das séries de todo o Sistema de Contas, que passará a adotar o ano de 2021 como novo ano-base. Durante este processo, o Sistema de Contas Regionais permanece divulgando suas estimativas, ainda no ano-base 2010. Quando a nova série com o ano-base 2021 for divulgada, os resultados do Sistema de Contas Regionais serão reapresentados de forma definitiva e integrados à nova série do Sistema de Contas Nacionais.
Fonte: Agência Gov | via IBGE | Foto: Fiems









