Campo Grande-MS
domingo, 7/12/2025

E quando esses profissionais finalmente pedem ajuda… a dor já está atrapalhando o próprio trabalho.

Médicos, dentistas, enfermeiros, fisioterapeutas…
Eles chegam até mim dizendo: “Eu sabia que ia piorar, mas não consegui parar antes.”
Porque quem cuida dos outros carrega duas dores ao mesmo tempo:
a física e a responsabilidade.

O corpo deles pede socorro muito antes.
Mas a rotina intensa, o envolvimento emocional e o desejo constante de ajudar criam um ciclo silencioso: atender, resolver, correr, fazer mais…
E quando percebem, já se colocaram no fim da fila.

Profissionais da saúde têm uma conexão profunda com o outro.
Trabalham pela empatia, pelo resultado, pela satisfação de ver alguém melhorar.
Mas essa entrega tem um preço quando não existe pausa, análise e autocuidado.

O meu trabalho começa exatamente aí:
quando o corpo já enviou vários avisos e não dá mais para ignorar.
Eu acolho, alivio, observo e ajudo a reconstruir o equilíbrio que a rotina levou embora.
Porque não basta tirar a dor — é preciso entender por que ela apareceu e por que foi ignorada tantas vezes.

Nossa dica de hoje é:
pare um momento e se perceba.
Observe se você também está colocando sua dor por último.
O limite do corpo chega antes do que você imagina — e respeitá-lo é parte do cuidado.

E você?

Consegue sentir quando está ultrapassando seu próprio limite, ou só percebe quando já está difícil até trabalhar?
Se for o seu caso, agende hoje mesmo a sua avaliação.
Seu corpo já pediu ajuda… agora é sua vez de escutar.

Dra. Thais Cristina Leite é Fisioterapeuta, formada em 2004 pela UCDB, com 21 anos de prática Clínica. Especialista em Gestão em Saúde/ Educação Especial e Inclusiva.
FORMAÇÃO em Terapia Manual, Liberação Miofacial, Mobilização Neural, Ventosa Terapia, Terapia Floral, Método ProCURE, Formação em Análise Corporal e outras Técnicas Integrativas e Complementares em Saúde.

Siga nas redes sociais: @dra.thaiscristinaleite.