Campo Grande-MS
quinta-feira, 17/07/2025
Vista aérea de Inocência

Com foco em melhorar a mobilidade urbana, ampliar a malha rodoviária e apoiar o escoamento da produção em regiões estratégicas, o Governo Estadual homologou três novas obras de infraestrutura.

As obras vão acontecer em Rio Verde, Ponta Porã e também entre Três Lagoas e Inocência, onde fica a nova fábrica de celulose que está mudando a realidade da região leste do Estado. A expectativa do Governo é que as melhorias ajudem a movimentar a economia e facilitem o transporte da produção local.

“São projetos que não apenas melhoram o tráfego e a mobilidade, mas que colocam Mato Grosso do Sul em um modelo mais eficiente de transporte”, afirmou Guilherme Alcântara de Carvalho, secretário de Infraestrutura e Logística (Seilog).

Em Rio Verde de Mato Grosso, a pavimentação asfáltica e drenagem de águas pluviais em diversos bairros, com valor de R$ 15,8 milhões é considerada estratégica para melhorar a qualidade de vida urbana e facilitar o tráfego local.

Vista aérea de Rio Verde

Na cidade de Ponta Porã, uma obra de maior porte, orçada em R$ 62,5 milhões, será realizada com recursos do BNDES. O projeto contempla a implantação e pavimentação da rodovia MS-380, conectando o trecho urbano da cidade até a BR-463, além do acesso à MS-164. “Segundo ele, essas intervenções fazem parte de uma visão integrada de desenvolvimento regional. “Estamos estruturando o Estado para atender a essa nova realidade de crescimento”, explicou Guilherme.

Já o terceiro contrato homologado, de R$ 23,9 milhões, contempla a restauração do pavimento da rodovia MS-377, entre os municípios de Três Lagoas e Inocência. A cidade de Inocência, que abriga a nova fábrica de celulose da Arauco, tem ganhado destaque no mapa de desenvolvimento da região Leste do estado. A obra será um importante corredor para escoar a produção, fortalecendo a infraestrutura logística da região.

Fonte: Agência de Noticias do Governo de Mato Grosso do Sul | Por: Alexsandro Nogueira, Comunicação Seilog | Fotos: Chico Ribeiro/Arquivo