A primeira manifestação será em Campo Grande às 6h30 na próxima segunda-feira
“A data-base é o mês de março, mas em fevereiro já comunicamos os patrões sobre nossa pauta de reivindicações. De lá para cá, foram realizadas três reuniões com o SINDUSCON sem um desfecho favorável, isso é um desrespeito com a categoria que constrói sonhos”, afirma José Abelha, presidente do Sintracom de Campo Grande (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário), e também presidente da Fetricom-MS (Federação dos Trabalhadores na Construção Civil e do Mobiliário de MS)
As principais reivindicações são reajuste salarial com ganho real, vale-alimentação digno, e plano de assistência à saúde. “São reivindicações básicas, não dá mais, por exemplo, para o trabalhador de um dos setores mais vulneráveis a acidentes continuar sem um plano de assistência à saúde. Além disso, o setor da construção civil vive um bom momento em Mato Grosso do Sul, com obras em todas as regiões. Sabemos que é possível o patrão proporcionar o mínimo de bem-estar ao trabalhador”, conclui Abelha.
A mobilização vai começar pela capital em pontos estratégicos. Caso não haja uma sinalização de negociação, o próximo passo será a realização de greve na categoria. A mobilização na segunda-feira em Campo Grande será na obra de um edifício situada à Rua Hélio Yoshiaki Ikeziri no Royal Park às 6h30.
Fonte: Assessoria de Imprensa dos Sindicatos | Por: Marcos Anelo | Foto: Tania Rego/Agência Brasil
